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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mestre Carlos Negrão (5º DAN)



Carlos A. Negrão, 40 anos, Faixa-Preta 5o DAN.   Carlos Negrão ou Mestre Negrão como é conhecido, começou a treinar Taekwondo em 1976, em Marília – SP com o Grão Mestre Kun Mo Bang.

Considerado o melhor técnico que o Brasil já teve em toda a sua história, Mestre Negrão começou sua carreira como técnico no início dos anos 90, quando foi convidado para dirigir a Seleção Paulista Juvenil, a qual sagrou-se tri-campeã brasileira consecutiva, Negrão ganhou 3 vezes o título de melhor técnico e foi o grande modelo para os treinadores que iniciavam na época.

Em 1994 assumiu a equipe paulista adulta, levando a sua nova filosofia, conquistou 4 vezes consecutivas o título nacional – de 1994 a 1997. Em 1998, devido a problemas políticos dirigiu a seleção mineira, que não ganhava um campeonato brasileiro há mais de 10 anos, resultado; Minas ganhou o brasileiro de 1998 e Negrão conquistou seu quinto título nacional e mais uma vez a premiação de melhor técnico. Em 1999 atuou como técnico apenas da Confederação Brasileira de Taekwondo e no Brasileiro de 2000 voltou a atuar na comissão técnica de São Paulo que venceu o Brasileiro.

Em sua formação como técnico treinou com os maiores técnicos do mundo como Joo Ul Oh, Lee Son Kook, Bae Ji Yong, Kook Heong Jeong e com Ireno Fargas. Ainda escreveu para várias revistas e em 1996 lançou o seu VHS, reeditada em 1998 que vendeu mais de 20.000 cópias.


REPRESENTANDO O BRASIL

Negrão teve sua primeira atuação na seleção brasileira em 1994, no Pan-americano da Costa Rica, como técnico do atleta Aurélio Ubirajara que sagrou-se vice-campeão. A partir de 1995, Negrão tomou a frente da seleção brasileira. Mudou a rotina de treinos reunindo os atletas o maior tempo possível e realizando treinos obrigatórios. Criou um grupo de treinadores unidos, entre eles: José Palermo Júnior (Tilico) e Lander Moreira.

Os resultados vieram de 1995 a 1997, onde o Brasil ganhou um número de medalhas sem precedentes. No entanto, a disciplina rígida imposta aos atletas não agradou a todos. Negrão desgastou-se envolvido em problemas disciplinares com atletas e políticos, com Mestres e dirigentes.  A partir de 1998, os atletas da seleção brasileira voltaram a reunir-se com menos frequência e Negrão passou a dividir com outros técnicos e dirigentes a orientação da seleção.  Porém, a sorte não o abandonou, foi técnico (de 1998 até hoje) de grandes atletas em grandes conquistas internacionais, a mais importante delas foi a conquista da vaga olímpica em Miami e sua participação nos Jogos Olímpicos.



Informações retiradas do site Bang

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